terça-feira, 10 de julho de 2007

Alzheimer e perda de olfato


Olá, amigos!


O feriado de ontem foi excelente, comemorando os 43 anos de meu amado amigo Carlos!


Como minhas leituras ficaram um pouco atrasadas com tantos eventos neste final de semana, só hoje pude ler sobre a notícia que agora comento:


A dificuldade de identificar aromas pode ser prenúncio de perda cognitiva, segundo estudo recente realizado por pesquisadores da Rush University, de Chicago, divulgado pela Folha de São Paulo em 05/07/07.

No trabalho, foi estudada a capacidade de 589 sujeitos entre 54 e 100 anos de idade reconhecerem 12 diferentes aromas: limão, cebola, canela, pimenta-do-reino, chocolate, rosa, banana, abacaxi, sabonete, solvente de tinta, gasolina e fumaça.

O grupo foi acompanhado por 5 anos, e foram realizados 21 testes cognitivos.

Entre os pesquisados, os que identificaram erroneamente no mínino 4 aromas apresentaram 50% mais chance de ter problemas cognitivos do que aqueles que acertaram todos os aromas.

Apesar das limitações do estudo, como a presença de alterações nas vias aéreas, por exemplo, ele pode indicar meios futuros para que se identifique, num teste simples e rápido, a predisposição para o desenvolvimento da doença de Alzheimer.


Abraços!!!

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